Em recente excursão a Buenos Aires, registramos diversos “micos” por parte de alguns brasileiros do nosso grupo de turistas:A DAMA DE VERMELHO - Alguém, durante a apresentação do show de tango à noite, média luz, ambiente requintado em casa noturna da cidade, distraiu-se e utilizou a manga do vestido chique da dama ao seu lado cujo tecido era de um belo vermelho, idêntico ao guardanapo servido na mesa.
COISA DE MINEIRO, UAI - Ainda o mesmo cidadão, por ocasião do almoço num Shoping, “pensando encontrar-se em Minas, e com aquele costume da região, lançou mão do pão de queijo em seu prato; só que não era o que ele pensava , e sim uma pequena porção de pire de batata ainda bem quente...
NÃO TAVA CHEIRANDO BEM? - Houve um que na hora do cafezinho, quando a balconista perguntou-lhe se desejava “adulcorante” (adoçante) não entendendo respondeu convicto: “Desodorante, não!”
PERDIDA NA NOITE - Ao pegar o taxi, durante a noite, o motorista perguntou à passageira qual o nome do hotel que ela desejava ir. Ela ficou por momentos embaraçada sem saber o nome. Contando com a paciência do motorista, fuçou a bolsa “cheia de troços” até encontrar o cartão do hotel onde se achava hospedada.
YES, NÓS TEMOS BANANA - Aconteceu também a cena do cara procurando o preço da banana nanica (banana d'agua) no supermercado de modo a comparar o valor em “PESO” com relação ao REAL para ver se seria mais vantajoso consumir a importada ou continuar com a nacional.
E por vão por aí os micos internacionais aos montões.
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